domingo, 15 de novembro de 2009

Poucas e boas

"Sabíamos que o Coritiba vinha jogar a vida dele, como jogou. O nosso time jogou muito mal, foi horrível.” Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, depois da derrota por 2 a 0 para o time paranaense, no Couto Pereira.





Deus pune quem brinca. Se o time tivesse rodado a bola, respeitado (o adversário) e valorizado (a posse de bola), não teria sido castigado no fim” Adílson Batista, técnico do Cruzeiro, decepcionado com o empate ante o Grêmio, que deixa o time celeste fora do G-4.


“Nas últimas rodadas a gente só vem torcendo e fazendo discurso. Na hora de jogar, não estamos fazendo nada." Danilo, zagueiro do Palmeiras, joga a real ao dizer que o time vem secando muito e jogando pouco.



O Romário é um filho, um irmão, um amigo. Se ele me ligar para pedir conselhos, não tem problema, mas não existe nada.” Joel Santana, o Romântico, negando que assumiria o América a pedidos do baixinho.


“Vou constituir família e protegerei meus filhos caso queiram entrar para o esporte profissional. Embora esteja chateada com meu banimento, fico feliz por não estar mais nesse meio horrível.” Rebeca Gusmão, banida do esporte pela Corte Arbitral do Esporte depois de ter sido pega em três exames antidoping.

Um comentário:

  1. A Rebeca Gusmão tem que baixar a bola e parar de cuspir no prato que ela comeu(e muito). O esporte profissional com certeza possui seu lado abscuro e Rebeca, certamente, fez parte desse lado.
    Beto.

    ResponderExcluir