Eleita melhor jogadora de futebol do mundo por três anos consecutivos (2006, 2007 e 2008), Marta voltou ao Brasil para fazer o que sabe melhor: jogar bola. A atleta foi apresentada ontem pelo Santos Futebol Clube e deve ficar emprestada por três meses ao time paulista.
Ela vem do Los Angeles Sol, clube que detém seu passe. No Santos, Marta vestirá a emblemática camisa 10, que já foi do rei Pelé. Nesse curto período que passará jogando no Peixe, a melhor do mundo vai disputar as primeiras edições da Taça Libertadores da América e da Copa Brasil na categoria feminina.
A vinda de uma jogadora do porte de Marta para o Brasil é um importante passo na tentativa de atrair atenção para uma questão urgente: as condições enfrentadas pelas atletas do esporte no país. Os clubes nacionais apresentam pouco ou quase nenhum incentivo para a categoria, por isso muitas de nossas melhores jogadoras acabam no exterior.
Para se solidificar o futebol feminino no Brasil é preciso acordar dirigentes e imprensa para a qualidade de nossas boleiras; é preciso que a Confederação Brasileira de Futebol, do painho Ricardo Teixeira, abra os olhos para o potencial dessas atletas e lhes organize um calendário decente de competições.
Se com pouco estímulo nossas atletas são páreo duro para equipes como as de EUA e Alemanha, onde o esporte é incentivado e estruturado, imaginem como seria o rendimento o delas se a categoria fosse levada a sério no Brasil.
Ela vem do Los Angeles Sol, clube que detém seu passe. No Santos, Marta vestirá a emblemática camisa 10, que já foi do rei Pelé. Nesse curto período que passará jogando no Peixe, a melhor do mundo vai disputar as primeiras edições da Taça Libertadores da América e da Copa Brasil na categoria feminina.
A vinda de uma jogadora do porte de Marta para o Brasil é um importante passo na tentativa de atrair atenção para uma questão urgente: as condições enfrentadas pelas atletas do esporte no país. Os clubes nacionais apresentam pouco ou quase nenhum incentivo para a categoria, por isso muitas de nossas melhores jogadoras acabam no exterior.Para se solidificar o futebol feminino no Brasil é preciso acordar dirigentes e imprensa para a qualidade de nossas boleiras; é preciso que a Confederação Brasileira de Futebol, do painho Ricardo Teixeira, abra os olhos para o potencial dessas atletas e lhes organize um calendário decente de competições.
Se com pouco estímulo nossas atletas são páreo duro para equipes como as de EUA e Alemanha, onde o esporte é incentivado e estruturado, imaginem como seria o rendimento o delas se a categoria fosse levada a sério no Brasil.
tem mais é que incentivar mesmo! e se não der derto, bota essas meninas pra jogar no masculino mesmo, com tanto nego ruim.. elas iam deitar em cima dos caras
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